Depois de sete longos anos de restauração, o Palácio Güell re-abre suas portas completamente restaurado, mantendo sua essência original, e pode ser visitada de terça a domingo dez horas - oito horas com a admissão de apenas 10 euros.
Antoni Gaudí construiu o Palácio Güell como um pedido de Eusebi Güell, que queria uma nova casa em Barcelona e teve uma admiração incrível para Gaudí.
A maravilha arquitetônica está localizado na rua dos Nou de la Rambla, 3-5, no bairro de Raval - facilmente acessível a partir de qualquer apartamento Ramblas em Barcelona.
Na verdade, este palácio é o único edifício que Gaudí terminou completamente a si mesmo e, posteriormente, não houve quaisquer alterações substanciais em renovação.
É, portanto, um dos mais expressiva (arquitetonicamente falando) de trabalho Gaudi: um edifício com uma arquitectura complexa eloqüência, declarada Património Mundial pela UNESCO por sua contribuição e influência sobre as técnicas e formas arquitetônicas mostrado na construção moderna do século XX .
Por causa da rua estreitada onde o edifício está localizada, é difícil observar toda a fachada; no entanto, Gaudí projetou uma entrada monumental com magníficos portões de ferro forjado, decorados com o escudo da Catalunha, um cavaleiro medieval e um dragão, obra de Joan Onos.
O tamanho de entrada é tão impressionante porque foi concebido, para que os visitantes podiam acessar a cavalo ou em carros, onde eles vão diretamente para o porão, acessível através de uma rampa helicoidal engenhoso onde um estábulo para cavalos foi construído.
Uma idéia muito inovador para a época, criado por Gaudí, tudo dentro do palácio é projetado com um estilo mourisco ricamente decorado, que destaca o tecto de caixotões de madeira e de ferro.
Há três andares de altura receptor que é o foco principal do edifício, rodeado pelas principais salas do palácio, de onde você pode acessar o nobre escadaria, tendo acesso a outras salas. No piso principal, houve uma série de salas onde os hóspedes foram acolhidos e entretidos, eo principal escritório do Conde Güell. Bem como outras áreas decoradas com pinturas da "Doze Apóstolos" por Aleix Clapp, e um órgão junto à capela, obra de Aquilino Amezcua. No segundo andar estão os quartos, decorados em homenagem a esposa de Güell, Isabel López Bru, filha do Marquês de Comillas criado por Alexandre de Riquer, e no terceiro andar foram os quartos para o serviço. Na plataforma da fachada, Gaudí usou um sistema original de arcos e colunas com pilastras em hyperboloid um estilo nunca empregados por Gaudí.
No telhado existem várias lareiras, que, longe de tratá-las como objetos inúteis, Gaudí deu-lhes protagonismo e se tornaram objetos de decoração surpreendentes essenciais para o espaço que só Gaudí irá visualizar.
Esta maneira de projetar lareiras iria desenvolver em seu próximo trabalho, para alcançar espectaculares obras de arte como a Casa Milá ou como eles chamam "La Pedrera".
No total, há 20 lareiras em formas geométricas, cobertos com cerâmica colorida e animada no estilo mosaico.
Ele também destaca a alta lanterna em forma de agulha que é o tiro exterior da cúpula do salão central, também feita de cerâmica e coberto com um ferro de cata-vento que contém o vento aumentou, um bastão e uma cruz grega.
Durante a Guerra Civil Espanhola, o palácio serviu como uma delegacia de polícia, e, em 1944, um milionário americano tentou comprá-lo e movê-lo para o seu país pedra por pedra, mas, felizmente, tornou-se propriedade do governo de Barcelona.
Em 1996, o edifício foi aberto ao público e por muitos anos tem atraído a curiosidade de visitantes de todo o mundo, admirando como de costume o trabalho do do orgulho de Barcelona, Antoni Gaudí e é definitivamente uma das jóias arquitetônicas do modernismo catalão .
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